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O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem, por isso existem momentos
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(Fernando Pessoa)


sábado, 10 de novembro de 2012

A castanha na história





 

Há mais de 100 mil anos que a castanha acompanha a história humana.
Os nossos antepassados descobriram na pequena noz um aliado calórico. Romanos e gregos adoravam-na.




A palavra latina castanea (do grego kastanon) está na origem dos termos castanheiro e castanha.

Presume-se que a castanha seja oriunda da Ásia Menor, Balcãs e Cáucaso.
A par com o pistácio, a castanha constituiu um importante contributo calórico na alimentação do homem pré-histórico que também a utilizou na alimentação dos animais.

Os Gregos e os Romanos colocavam castanhas em ânforas cheias de mel silvestre. Este conservava o alimento e impregnava-o com o seu sabor.

Os romanos incluíam a castanha nos seus banquetes.
Durante a Idade Média, nos mosteiros e abadias, monges e freiras utilizavam frequentemente as castanhas nas suas receitas. Por esta altura, a castanha era moída, tendo-se tornado mesmo um dos principais farináceos da Europa.

Com o Renascimento a gastronomia assume novo requinte, com novas fórmulas e confeções. Surge o marron glacé, que passou de França para Espanha e daí, com as Invasões Francesas, chegando a Portugal.

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