

"Não existem noites em que não sonhamos", garante o psicólogo Fernando Rocha Nobre. O que é comum acontecer, segundo ele, é a pessoa não se lembrar dos sonhos. E complementa: "podem ser vários os fatores causadores de tal esquecimento: falta de interesse e vontade de lembrar-se dos sonhos, consumo de álcool, despertar rápido e repentino, uso de medicamentos antidepressivos e tranqüilizantes ou estresse", detalha.

Antes acreditava-se que os sonhos aconteciam em frações de segundos, mas hoje sabemos que eles acontecem em tempo real na nossa mente, na mesma velocidade que imaginamos estar vivenciando-os. Um sonho costuma durar de 10 a 40 min e relaciona-se sempre com nossos medos, preocupações, desejos ou coisas que estão para acontecer. Há pessoas que acreditam não sonhar, mas elas apenas não se recordam com o que sonharam. Para lembrarmos de um sonho, é preciso acordar no momento em que ele acontece.
Por que os dias da semana acabam com feira?
No Império Romano, a astrologia introduziu no uso popular a septimana, ou seja, sete manhãs, de origem babilônica. Inicialmente, os nomes dos deuses orientais foram substituídos por equivalentes latinos. No cristianismo, o dia do Sol, solis dies, foi substituído por dominica, dia do Senhor; e o saturni dies, dia de Saturno, por sabbatum, derivado do hebraico shabbath, dia do descanso, consagrado pelo Velho Testamento. Os outros dias eram dedicados a: Lua (segunda), Marte (terça), Mercúrio (quarta), Júpiter (quinta) e Vênus (sexta). O termo "feira" surgiu em português porque, na semana de Páscoa, todos os dias eram feriados - férias ou feiras - e, além disso, os mercados funcionavam ao ar livre. Com o tempo, a Igreja baniu das liturgias os nomes pagãos dos dias, oficializando as "feiras". O domingo, que seria a primeira feira, conservou o mesmo nome por ser dedicado a Deus, fazendo a contagem iniciar-se na secunda feira, a
segunda-feira. O sábado foi mantido em respeito à antiga tradição hebraica. Apesar da oposição da Igreja, as designações pagãs sobreviveram em todo o mundo cristão, menos no que viria a ser Portugal, graças ao apostolado de São Martinho de Braga (século VI), que combatia o costume de "dar nomes de demônios aos dias que Deus criou".
Olá Patrícia, boa tarde.
ResponderEliminarTanto que se aprende no teu cantinho!
Sabes que não me importava nada de ter as chaves de cofres e gavetas da nossa assembleia para fazer como o john....ehhhh mudava tanta coisa e aqueles mostrencos que também só estão a marcar presença, nada viam....ehhhhhhhhhhh lol...ideia muito fixe!
Dos sonhos eu, raramente me lembro, deve ser do medipax....:):):)enfim e essa das feiras, acho que, a meu ver a igreja fez mal, estou farta de feiras em quase todos os dias da semana.
Obrigada pela aprendizagem.
Continuação de boas férias.
Beijinhos amigos.
margui
Olá Guida,
ResponderEliminarObrigada pela tua visita.
Tens toda a razão do mundo, era giro ter uma chave e poder mudar tanta coisa como fazia o Jonh...mas... ainda bem que o fez e graças a ele tivemos direito às nossas "merecidas férias" eheheheh!!!
Continuação de boas férias também para ti.
Bjs carinhosos.
Patricia
Patricia,
ResponderEliminarFiquei agora a saber como nasceram as férias tão desejadas depois de um ano de trabalho.
Quanto às feiras dos dias da semana,só em Portugal é que existem.
Obrigada mais uma vez pelas tuas pesquisas que são de total interesse.
Beijinhos e já agora continuação de boas férias.
Olá Aline,
ResponderEliminarObrigada pela tua visita e pelas tuas carinhosas palavras.
É verdade, as feiras (dias da semana) só existem em Portugal.
Quanto às férias foi uma das melhores invenções!!
Bjs grandes e continuação de boas férias.
Patricia