A campanha estará presente nas redes sociais através da página oficial da LPCC no Facebook, com um desafio inédito: por cada novo fã que aderir à página no mês de Outubro, a LPCC irá receber 1 euro de donativo ao abrigo de um protocolo estabelecido com a Roche.
O cancro da mama é o tipo de cancro mais comum entre as mulheres (não considerando o cancro da pele), e corresponde à segunda causa de morte por cancro, na mulher.
Em Portugal, anualmente são detectados cerca de 4500 novos casos de cancro da mama, e 1500 mulheres morrem com esta doença.
É uma das doenças com maior impacto na nossa sociedade, não só por ser muito frequente, e associado a uma imagem de grande gravidade, mas também porque agride um órgão cheio de simbolismo, na maternidade e na feminilidade.
São conhecidos alguns factores de risco para o cancro da mama, muito associados aos estilos de vida e a características reprodutivas inerentes à vida moderna e ocidentalizada.
De notar que há entre 5 a 10% dos cancros da mama diagnosticados que aparentam características genéticas e hereditárias que, caso sejam confirmadas, obrigam a um acompanhamento mais precoce e cuidadoso dos familiares.
A grande dificuldade em diminuir a prevalência dos factores de risco para o cancro da mama justificam uma prevenção secundária, isto é, que sejam concretizados procedimentos e atitudes de um diagnóstico o mais precoce possível das lesões malignas.
Eles incluem o controlo rigoroso e periódico por mamografia, nomeadamente através do Programa de Rastreio de Cancro da Mama que a Liga promove e, quando adequado, ecografia, recorrendo ao aconselhamento pelo Médico Assistente, sobretudo a partir dos 40-45 anos.
Oi Patrícia
ResponderEliminarElevemos a nossa força, para conseguirmos vivênciar e ajudar, estas e outras situações análogas.Que o nosso Deus e a ciência, façam mais a favor dos que tanto sofrem!
Um beijnho cheio de saúde.
maria guida
Patricia
ResponderEliminarEsta data infelizmente é muito destacada pela imprensa escrita e até na TV.Digo infelizmente porque gostaria que não fosse preciso lembrá-la,sinal que não existia,e que todas as mulheres viviam mais felizes.
Um beijinho
Aline