Hoje assinala-se o Dia Mundial do Dador de Sangue, como homenagem a
um ato nobre, na defesa da saúde humana. “Doar sangue é salvar uma vida”. Há
frases que dispensam mais palavras. Também a 14 de junho recorda-se Alzheimer, o
psiquiatra que reconheceu a doença que viria a ser batizada com o seu
nome.
Doar sangue é um procedimento simples, rápido, sigiloso e seguro. É também
uma ação de genuína solidariedade, que merece ser reconhecida, neste 14 de
junho, o Dia Mundial do Dador de Sangue.
Neste dia, ao mesmo tempo que se homenageiam os dadores, alerta-se para a
necessidade crescente de recolha, em virtude do decréscimo que se tem verificado
nos últimos anos. Em 2011, a descida no número de colheitas rondou os 20 por
cento, segundo dados do Instituto Português do Sangue.
Também neste dia, assinala-se o nascimento de Aloysius Alzheimer, a 14 de
junho de 1864. Este psiquiatra alemão gravou o seu nome na História por se
tornar no primeiro a reconhecer esta doença neurodegenerativa, que viria, em
memória de Alzheimer, a ser batizada com o seu nome.
Em 1901, Aloysius Alzheimer descobriu de que modo a doença agia no córtex
humano, o que representou uma enorme descoberta. Viria a morrer em Breslau, a 19
de dezembro de 1915.
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