Sejam bem-vindos ao meu pequeno e modesto cantinho... Aqui penso “falar” do que mais prazer me dá, assim como para pôr em prática a minha vontade de comunicar e partilhar com vocês as pequenas coisas boas, e menos boas, da vida...
Acerca de mim
Sejam bem-vindos ao meu pequeno e modesto cantinho...
O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem, por isso existem momentos
inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis.
(Fernando Pessoa)
domingo, 16 de dezembro de 2012
Feliz Natal e Próspero Ano 2013
domingo, 11 de novembro de 2012
A lenda de São Martinho
sábado, 10 de novembro de 2012
A castanha na história
A palavra latina castanea (do grego kastanon) está na origem dos termos castanheiro e castanha.
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Olhando o mar...
mas estou sozinha.
Na minha frente o mar parece zangado,
mas a sua música tranquiliza minha mente.
Será que as ondas não se cansam deste vaivém constante?
Hoje o mar está mais calmo,
eu também.
Hoje a tonalidade do mar é diferente.
Não é azul, mas continua a ser muito lindo!...
Os entendidos chamam-lhe cinza esverdeado.
Pensamentos
Pode não aquecer a alma.
Um sorriso espelhado no rosto,
Quantas amarguras poderá conter?
Na escalada da vida,
temos que ir removendo as pedras que atrapalham o percurso.
Nascemos todos iguais,
os caminhos a percorrer é que são diferentes.
O sentido de beleza,
está na sensibilidade de quem observa
sábado, 29 de setembro de 2012
Um pouco de história
O primeiro projeto de um sistema de caminhos-de-ferro subterrâneo para Lisboa data de 1888, é da autoria do engenheiro militar Henrique de Lima e Cunha. Publicado na revista “Obras Públicas e Minas”, previa já um sistema completo de linhas, formando uma rede. Mais tarde, nos anos 20 do século XX, dão entrada na Câmara Municipal de Lisboa dois projetos, respetivamente, de Lanoel d’Aussenac e Abel Coelho (1923) e de José Manteca Roger e Juan Luque Argenti (1924), que não tiveram seguimento.
Os trabalhos de construção iniciaram-se em 7 de agosto de 1955 e, quatro anos depois, em 29 de dezembro de 1959, o novo sistema de transporte foi inaugurado. A rede aberta ao público consistia numa linha em Y constituída por dois troços distintos, Sete Rios (atualmente, Jardim Zoológico) – Rotunda (atualmente, Marquês de Pombal) e Entre Campos – Rotunda (Marquês de Pombal), confluindo num troço comum, Rotunda (Marquês de Pombal) – Restauradores.
Em 1997 abrem ao público as extensões Colégio Militar – Pontinha, na Linha A (Azul), e Rotunda (Marquês de Pombal) – Rato, na Linha B (Amarela). Passam a existir duas linhas independentes com correspondência nas estações Rotunda (Marquês de Pombal) e Campo Grande.
terça-feira, 24 de julho de 2012
Amelia Earhart
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Dia Mundial do Dador de Sangue
sábado, 28 de abril de 2012
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Morre lentamente quem não viaja...
Quem não ouve música,
Quem destrói o seu amor-próprio,
Quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem se transforma escravo do hábito,
Repetindo todos os dias o mesmo trajecto,
Quem não muda as marcas no supermercado,
Não arrisca vestir uma cor nova,
Não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem evita uma paixão,
Quem prefere O "preto no branco"
E os "pontos nos is" a um turbilhão de emoções indomáveis,
Justamente as que resgatam brilho nos olhos,
Sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho,
Uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da
Chuva incessante,
Desistindo de um projecto antes de iniciá-lo,
Não perguntando sobre um assunto que desconhece
E não respondendo quando lhe indagam o que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves,
Recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior do que o
Simples acto de respirar.
Estejamos vivos, então!
quarta-feira, 4 de abril de 2012
quinta-feira, 22 de março de 2012
DIA MUNDIAL DA ÁGUA
O Dia Mundial de Água é comemorado todos os anos dia 22 de março para chamar a atenção para a importância da água e da sua proteção através de uma gestão sustentável dos recursos hídricos.
Numa Conferência Internacional das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento que decorreu em 1992 foi proposto um dia internacional para celebrar a água. Dia 22 de março de 1993 foi o primeiro Dia Mundial da Água.
Todos os anos este dia destaca um tema específico sobre a água. Este ano é realçada a importância da água na segurança alimentar.
Num mundo habitado por 7 mil milhões de pessoas e que aguarda por mais 2 mil milhões até 2050, questões como a segurança alimentar e acesso a água potável não podem ser ignorados. As estatísticas referem que cada um de nós consome em média 2 a 4 litros de água por dia, no entanto, a maioria desta água está integrada nos alimentos. Por exemplo, produzir 1 quilo de carne de vaca consome 15 mil litros de água enquanto para a produção de um quilo de trigo são “apenas” necessários 1500 litros.
Atualmente mil milhões de pessoas passam fome e uma vez que os recursos hídricos já estão sob pressão é necessário agir para mudar o paradigma. Neste Dia Mundial da Água, as Nações Unidas alertam que “o mundo está com sede porque nós estamos com fome.” Como tal sugerem uma série de ações que cada um de nós pode adoptar no seu dia-a-dia para diminuir a nossa pressão sob este recurso: Seguir uma dieta mais saudável e sustentável, consumir produtos que precisam de menos água para serem produzidos e reduzir o desperdício de alimentos. Cerca de 30% dos alimentos produzidos nunca são consumidos e a água utilizada para os produzir está definitivamente perdida.
No panorama nacional, há vários planos de gestão que continuam atrasados. Segundo um comunicado da Quercus, os Planos de Gestão de Região Hidrográfica (PGRH) que, de acordo com o estipulado na Diretiva-Quadro da Água, deveriam ter entrado em vigor em 2009, ainda não foram aprovados.
Também o Plano Nacional da Água continua muito atrasado, dado que deveria ter sido publicado em 2010. Trata-se de um instrumento de gestão das águas, de natureza estratégica, que estabelece as grandes opções da política nacional da água e os princípios e as regras de orientação dessa política, a aplicar pelos Planos de Gestão de Bacias Hidrográficas e por outros instrumentos de planeamento e gestão dos recursos hídricos.
Esta associação ambientalista alerta ainda que as metas de saneamento também ainda estão longe do objetivo proposto, registando-se um desvio de 9% na drenagem e de 19% no tratamento de águas residuais. Verificam-se ainda muitos casos de descargas ilegais provenientes de indústrias ou de instalações agro-pecuárias, degradação das margens dos cursos de água, com depositação de resíduos nas suas margens, proliferação de espécies invasoras e ocupação indevida dos leitos de cheia. A instalação de infraestruturas hidroelétricas diversas nos cursos de água afetam de forma muito significativa a conectividade e a ligação ao longo dos mesmos. Estas infra-estruturas não só afectam os caudais dos rios, como contribuem muito significativamente para a degradação da qualidade da água e impedem a passagem de peixes migratórios, muitos destes com elevado valor económico.
quinta-feira, 8 de março de 2012
Dia Internacional da Mulher
A lenda do Dia Internacional da Mulher como tendo surgido na sequência de uma greve, realizada em 8 de Março de 1857, por trabalhadoras de uma fábrica de fiação ou por costureiras de calçado - e que tem sido veiculada por muitos órgãos de informação - não tem qualquer rigor histórico, embora seja uma história de sacrifício e morte que cai bem como mito. Em 1982, duas investigadoras, Liliane Kandel e Françoise Picq, demonstraram que a famosa greve feminina de 1857, que estaria na origem do 8 de Março, pura e simplesmente não aconteceu (1), não vem noticiada nem mencionada em qualquer jornal norte-americano, mas todos os anos milhares de orgãos de comunicação social contam a história como sendo verdadeira («Uma mentira constantemente repetida acaba por se tornar verdade»). Verdade é que em 1909, um grupo de mulheres socialistas norte-americanas se reuniu num "party", numa jornada pela igualdade dos direitos cívicos, que estabeleceu criar um dia especial para a mulher, que nesse ano aconteceu a 28 de Fevereiro. Ficou então acordado comemorar-se este dia no último domingo de Fevereiro de cada ano, o que nem sempre foi cumprido. A fixação do dia 8 de Março apenas ocorreu depois da 3ª Internacional Comunista, com mulheres como Alexandra Kollontai e Clara Zetkin. A data escolhida foi a do dia da manifestação das mulheres de São Petersburgo, que reclamaram pão e o regresso dos soldados. Esta manifestação ocorreu no dia 23 de Fevereiro de 1917, que, no Calendário Gregoriano (o nosso), é o dia 8 de Março. Só a partir daqui, se pode falar em 8 de Março, embora apenas depois da II Guerra Mundial esse dia tenha tomado a dimensão que foi crescendo até à importância que hoje lhe damos. A partir de 1960, essa tradição recomeçou como grande acontecimento internacional, desprovido, pouco e pouco, da sua origem socialista.
domingo, 26 de fevereiro de 2012
domingo, 19 de fevereiro de 2012
World Press Photo 2011
O resultado foi anunciado no dia 12 de Fevereiro em Amesterdão pelos organizadores do prestigiante galardão.
A imagem do fotojornalista espanhol foi eleita entre as mais de 100 mil fotografias a concurso. Na edição deste ano, foram avaliados os trabalhos de 5.247 profissionais originários de 124 países.
A imagem mostra uma mulher vestida com um véu integral a abraçar um familiar ferido.
"É uma fotografia que fala sobre toda a região", declarou Koyo Kouoh, um dos membros do júri, citado num comunicado.
"Ela representa o Iémen, o Egito, a Tunísia, a Líbia, a Síria, tudo o aconteceu durante a primavera árabe", frisou.
A fotografia do repórter espanhol mostra também "o lado privado, íntimo" da vaga de contestação popular que afetou diversos países árabes e "o papel desempenhado pelas mulheres", sublinhou.
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Símbolo Arroba
Um simbolo muito usual nos dias de hoje e existente na estrutura dos e-mails, a arroba possui uma história muito particular.
Dessa forma os copistas criaram a arroba, ou seja, o símbolo “@”, quando buscavam substituir a preposição latina “ad”, que possuía como sentido de “casa de”.
Logo após, com o advento da imprensa o simbologia criada por eles foram mantida. A arroba foi muito usada pela doutrina contábil, onde se apresentava na língua inglesa como significado “at”, ou seja, “em a”/”em o” ou “na”/”no”. A título de exemplo, o registro contábil: “7@£12” queria dizer que são 7 unidades ao valor de 12 libras cada.
Diferentemente dos ingleses, os espanhóis já no século XIX usavam a arroba como unidade de medida de peso (equivalente a 15 kg). Porém, por sorte, eles interpretavam os mesmos registros contábeis de forma igualitária. Quero dizer, “1@ £2” (uma arroba no valor de 2 libras), assim os mesmos também aderiram ao seu uso. Daí que nós, de idioma português, absorvemos a confusão de conceitos criada pelos espanhóis, e chamamos o símbolo “@” de arroba, sendo que cada país utiliza de uma denominação diferente para o sinal.
A ligação entre o símbolo “@” e os e-mails da Internet surgiu em meados de 1972. Ray Tomlinson, engenheiro da Bolt Beranek na Newman, trabalhava no projeto precursor da Internet chamado ARPANET, e enquanto algumas das ferramentas estavam sendo criadas, sugeriram a inserção de um dos programas de e-mail criados pelo engenheiro. Quando desenvolvia seu programa, Ray aproveitou o sentido “at” disponível no teclado, empregando-o entre o nome do usuário e o nome do provedor, a fim de criar a conotação “pessoa no/do provedor X” (pessoa@provedorX), ou “fulano no domínio xyz.com”.
domingo, 22 de janeiro de 2012
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
2012 ANO EUROPEU DO ENVELHECIMENTO ACTIVO
"O que mais te surpreende na humanidade"?
"Os homens... Porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem dinheiro para recuperar a saúde... E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem do presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente e nem o futuro. Vivem como se nunca fossem morrer... E morrem como se nunca tivessem vivido."
Dalai Lama
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
La noche mágica de los Reyes Magos
Y sobre este relato hemos ido construyendo la noche mágica de Reyes. Un mito sobre el que sustentar un rito, el de sorprender a los miembros de la familia, y muy en especial a los niños, con regalos aparecidos de forma misteriosa; ritualización destinada a cultivar el regalo como expresión de afecto y generosidad, para solemnizar una vez al año el amor de la familia. Precisamente es de esto, de lo que se trata: de volcarnos un día en los demás, especialmente en los niños, de convertirlos en el centro de todas las atenciones.
Puede ser que esto no nos diga nada hoy, que los niños son reyes y tienen reyes todo el año. Pero estas costumbres y estas inclinaciones nos vienen de muy antiguo. En nuestra cultura las tenemos datadas desde las saturnales (las fiestas navideñas romanas, las del solsticio de invierno).
Cuando Saturno, el dador de todos los bienes, dejó de ser alguien, se abandonó su leyenda, y trasladamos las mismas costumbres a la Navidad, colocando los regalos unos bajo la leyenda del Niño Jesús, que es el que visita las casas, otros bajo Papá Noel, otros bajo San Nicolás, que por contracción acabó llamándose Santaclaus y en la cultura hispana, bajo los Reyes Magos. Ni fue Saturno, ni es el Niño Jesús, ni es Papá Noel, ni es Santaclaus, ni son los Reyes Magos los que originan la generosidad con los demás y en especial con los niños una vez al año.
¿Pero qué sería de este maravilloso instinto de volcarnos alguna vez en los nuestros, si no fuese porque se sustenta en estos mitos, distintos en cada lugar, con sus respectivos ritos y celebraciones? Pues simplemente, se diluirían. Porque sin aire no viaja la voz, y sin mitos no se condensan las virtudes y las doctrinas. Por eso hemos de venerar los mitos en que se sustentan nuestras virtudes y nuestras fiestas, y seguir religiosamente los ritos en que se escenifican cada año. Aunque nos hemos ido apuntando a todos, hemos de estar orgullosos de tener un mito tan espléndido como el de los Reyes Magos y una representación tan maravillosa y tan excitante para grandes y chicos.
domingo, 1 de janeiro de 2012
Perdóname
Pablo Alborán, um espanhol apaixonado pelo fado.
Si alguna vez preguntas el por qué,
no sabré decirte la razón, yo no la sé,
por eso y más, perdóname.
Si alguna vez maldices nuestro amor,
comprenderé tu corazón, tú no me entenderás,
por eso y más, perdóname.
Ni una sola palabra más,
no más besos al alba,
ni una sola caricia habrá,
esto se acaba aquí,
no hay manera ni forma de decir que sí.
Si alguna vez creíste que por ti
o por tu culpa me marché,
no fuiste tú, por eso y más, perdóname.
Si alguna vez te hice sonreír,
creíste poco a poco en mí,
fui yo lo sé, por eso y más, perdóname.
Ni una sola palabra más,
no más besos al alba,
ni una sola caricia habrá,
esto se acaba aquí,
no hay manera ni forma de decir que sí.
Siento volverte loca,
darte el veneno de mi boca,
siento tener que irme así
sin decirte adiós.
Perdóname.